PROGRAMAS 2014/15

Horário a partir de Março 2015

Professores

Calendário a partir de Março 2015

Horário a partir de Janeiro 2015

Horário para Novembro

Calendário para Novembro

História para todos

Há uma História que poderemos chamar humana, por dizer respeito aos actos de homens ou sociedades que pelas suas acções são marcos pelos quais é possível estudar o Tempo. O tempo geológico é diferente do tempo humano. Contudo esses actos, sejam individuais sejam de civilizações, são realizados dentro de determinado espaço territorial. Deste modo podemos falar no Império Romano como influência dessa organização civilizacional sobre o território que agora usufruimos, mas o Território em si, como coisa geológica é coisa que permite esse usufruto histórico. O território entendido como história local, é algo que nos transcende, pois nunca haveremos de saber quem passou por ele, quem se se admirou com a sua beleza, quem ao longo de milénios quis ser senhor desse território.

Comprender que um território farto em caça, pesca, ouro, banhado por ribeiras, mares e oceanos nunca poderia ter sido coisa insignificante para os povos da antiguidade é o lema deste curso de história.

A história de um preciso território, podendo chamar-se história local, é algo muito mais complexo do que julgamos à primeira vista. O que julgamos local, é fruto de divisões administrativas, assim como temporalmente o reino de Portugal é uma divisão administrativa do território da Península Ibérica.

Mas tomemos só a grande ilha a que actualmente chamamos Península de Setúbal, território dos misteriosos Barbaros Sarrios, território onde se situa a Torre de Othon dito Otão, general romano. Tomemos este nosso território que pisamos diariamente, ligado à grande Falha geológica que destruiu a cidade de Petra na Palestina, ou ao estreitíssimo Estreito de Gibraltar do mítico Horus, filho de Isis e Osíris reis da Grande Lybia que englobava a quase totalidade do continente africano, pais da cultura egípcia em eras remotas em que também a Península Ibérica fazia parte desse mundo de gente de pele escura, africana.

Se pensarmos que houve império romano que esteve neste mesmo território, teremos que pensar em outros impérios maiores, até como o Aquemenida e antes desse, muitos outros houve que contactaram, que pisaram o mesmo chão que agora pisamos. O Homem pisou este chão que agora pisamos. Dizem os historiadores antigos que esta Península foi morada de gente que fez grande o reino de Tartessos no sul da Espanha, junto a Gades ou Cadis, depois que este território foi ocupado pelos Barbaros sarrios, depois, que estes foram dizimados pelos Turdulos, que regressavam às origens, depois todo este território foi palco da conquista de Lisboa e Palmela pelos cristãos franceses, há que lembrar que Afonso Henriques nosso primeiro rei era filho de pai francês, não era autóctone nem sua mãe seria.

O que obtemos disto tudo é o fascínio da História, é a possibilidade de imaginar, de estudar, e de entendermos a história como a ocupação humana dos territórios, pois se houvesse uma câmara que registasse essa ocupação todos veríamos que a Terra não é apenas nossa. Temos temporariamente o usufruto de algo que deveríamos preservar para os vindouros, para aqueles que hão-de habitar a terra, que agora julgamos que é nossa, mas que nunca foi de ninguém em especial, nem o será eternamente. Está aqui para que saibamos usufruí-la, para que, conhecendo-a, os próximos encontrem a mesma beleza que agora vemos e a respeitem ainda mais.

Multimédia

Nível: Iniciação

Professor: José Venâncio dos Santos
Professor – adjunto: Fernando Neves

Duração da aula semanal: 2/2,5 Horas
Nº de alunos por classe: 12 a 20

Objectivo principal
Tendo por base fotos, vídeos e áudio (sons e musicas) criar pequenos filmes recorrendo a diversos programas grátis, para instalação no computador ou online (em linha).

Perfil do aluno

Utilizador com conhecimento básico de informática e utilização de internet

Gosto pela fotografia e/ou vídeo na óptica de fotógrafo amador

Algum conhecimento da língua Inglesa será útil mas não impeditivo 

Necessidades básicas para o leccionamento da disciplina
Sala com equipamento (secretária e cadeira) minimamente confortável para o utilizador
Acesso a internet via wireless com capacidade de utilização relacionada com número de alunos e professor
Computadores com capacidade para poder trabalhar fotos, áudio e vídeo Preferencialmente Win 7
Em alternativa os alunos poderão usar os seus equipamentos, devendo nesse caso a Universidade providenciar acessos para ligação dos mesmos
Projector e ecrã 

Programas a utilizar
A utilização dos diversos programas, quer para instalação, quer para utilização on-line serão indicados progressivamente com a aprendizagem evolutiva dos alunos

 

Naturopatia II

Professora Helga Ribeiro

As aulas de Naturopatia II irão funcionar na modalidade de 2 aulas de 15 em 15 dias.

Objetivo
No nível II de Naturopatia pretende-se que os alunos, no final do ano letivo sejam capazes:

• Conhecer e aplicar os princípios da Medicina Natural no quotidiano
• Chegar ao verdadeiro sentido de: O que é uma planta?
• Conhecer e aplicar as plantas adequadas para afeções no Sistema Urinário, Genital, Ocular e Circulatório
• Conhecer os cuidados a ter na plantação de plantas aromáticas e legumes
• Criação de uma pequena horta
• Conhecer algumas técnicas culinárias e preparação de alimentos de forma mais saudável

Programa resumido

              Temáticas                               Nº de aulas
As plantas como parte de um Todo                4 aulas
Aspectos morfológicos das plantas               2 aulas
Cuidados a ter na apanha e conservação das
plantas                                         2 aulas
Afecções dos sistemas Urinário, Genital,
Ocular e Circulatório                           4 aulas
Workshop culinário                              4 aulas
Identificação de aromáticas                     2 aulas
Cuidados na plantação de aromáticas e legumes   4 aulas

• Plantação de uma horta                          6 aulas